postado em 13/11/2009 0:00 / atualizado em 13/11/2009 0:00
Contrariados com a tramitação de quatro projetos na Assembleia Legislativa, 24 integrantes da cúpula da Receita Estadual entregaram ontem seus cargos, segundo sindicatos que representam a categoria. Apenas o diretor da Receita, Júlio César Grazziotin, permaneceria na função.
Os servidores, todos agentes fiscais de nível superior, protestam contra a possibilidade de ser votado em plenário, na próxima terça-feira, um projeto que exige terceiro grau também para os técnicos do Tesouro – hoje, o requisito para fazer o concurso é o nível médio.
Se aprovado, conforme os agentes fiscais, os técnicos atuais poderiam pedir equiparações, que em outros Estados já teriam sido concedidas. De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Tributária do Rio Grande do Sul, João Antonio Marins, os agentes fiscais aceitam a apreciação do projeto, desde que seja simultânea à votação de outras três propostas.
Essas três propostas alteram o plano de carreira dos agentes fiscais – seria um plano para quem trabalha no Tesouro, outro para quem trabalha na Receita, e um terceiro para quem atua no setor de fiscalização.
– Tivemos uma reunião muito proveitosa com o chefe da Casa Civil (Otomar Vivian). Ele demonstrou boa vontade para construirmos um acordo – disse Marins.
Conforme os sindicalistas, entregaram seus cargos sete chefes de divisão da Receita Estadual, 15 coordenadores regionais e dois assessores do diretor.
Segundo o governo, as demandas encaminhadas à Casa Civil estão sendo discutidas com a Assembleia.
Fonte: Zero Hora/Afisvec
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