postado em 02/09/2009 0:00 / atualizado em 02/09/2009 0:00
Na manhã desta terça-feira, 1º, o presidente da Affego, Admar Otto, esteve no Congresso Nacional, em Brasília, onde realizou visitas a diversos parlamentares goianos de grande representação política. A pauta dos encontros foi a adequação dos planos de saúde de autogestão, como é o caso do Affego-Saúde, à Resolução da ANS, que prevê que apenas instituições de caráter social poderão oferecer tais serviços de saúde suplementar. A resolução afeta diretamente entidades de outros 16 Estados brasileiros, que poderão ter seus alvarás de funcionamento cassados, o que representa uma enorme injustiça, considerando que várias delas, como é o caso da Affego, possuem planos de saúde que já contabilizam mais de 20 anos.
Dessa forma, a aprovação de um projeto de Lei que modifique o artigo 34, onde consta essa proibição, se faz necessária, uma vez que estes planos, anteriores à resolução da ANS, possuem direitos adquiridos. O senador Demóstenes Torres (DEM), sempre solícito e interessado no bem-estar de seu Estado, sugeriu à Admar a apresentação de um projeto de Lei com boa redação, que atenda às expectativas das entidades e facilite sua aprovação. Para isso, colocou à disposição o colega João Gualberto Silva, promotor público aposentado, que juntamente com o vice-presidente da Febrafite, Lirando Jacundá, auxiliará na produção do documento. João fez bom prognóstico a respeito da questão: “O fato das Associações possuírem outros bens, como clubes e hotéis, só lhes dá maiores subsídios para a manutenção do plano, lhe dando maior solidez”, avaliou.
Fonte: Affego
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