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Opinião: Terceirizar serviços públicos é ir na contramão do mundo, dizem Kuhn e Spada

postado em 13/04/2021 15:02 / atualizado em 13/04/2021 15:02

Ricardo Stuckert (via Fotos Públicas)

Casa coberta de lama em Brumadinho (MG): tragédia da barragem rompida indica os riscos de se terceirizar atividades de fiscalização Foto: Ricardo Stuckert

 

Em artigo publicado no portal “Poder 360”, o presidente da Febrafite, Rodrigo Spada, e Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo, Alex Kuhn, chamam a atenção para uma das mudanças de maior envergadura da reforma administrativa proposta pelo governo Bolsonaro (PEC 32/2020) que diz respeito à terceirização de serviços públicos por meio da inclusão do artigo 37-A, que abre caminho para a privatização de amplo espectro de atividades públicas.

“Diversos países caminham na direção contrária, reestatizando serviços públicos. O TNI (Transnational Institute), centro de estudos em democracia e sustentabilidade sediado na Holanda, revela uma tendência recente de reestatizações em vários países. E não são países inexpressivos. Dentre eles, temos Alemanha, França, Estados Unidos e Japão. Não é diferente com países em desenvolvimento, como Índia e alguns de nossos vizinhos latino-americanos”, esclarecem.

Clique aqui para acessar o artigo na íntegra publicado, nesta 3ª feira (13), no Poder 360.

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