postado em 20/12/2007 0:00 / atualizado em 20/12/2007 0:00
Os 25 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não serão prejudicados pelo fim da arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), disse ontem o ministro da Previdência Social, Luiz Marinho. Ele concedeu entrevista a emissoras de rádio, no estúdio da Nacional AM, em Brasília. “Nenhum segurado será prejudicado pelo fim da CPMF. Todos terão seus pagamentos em dia, sem nenhum problema”, assegurou Marinho. Apesar das garantias aos beneficiários do INSS, o ministro afirmou que os planos de expansão da rede de atendimento previdenciária podem sofrer impacto com o fim da contribuição, que rendia cerca de R$ 40 bilhões anuais aos cofres públicos. “Poderão acontecer eventuais prejuízos nos investimentos. Ou seja, na qualificação de servidores e nas construções e reformas de agências”. Para evitar que as metas de ampliação da rede sejam comprometidas, Marinho acredita nos índices de desenvolvimento econômico do país. Segundo ele, se confirmadas as tendências de crescimento para o ano que vem, a perda da verba da CPMF pode ser compensada. "Espero sinceramente que a economia em 2008 vai crescer mais do que neste ano. Se isso acontecer, podemos recuperar e guardar a condição de manter todos os investimentos previstos”, acrescentou.
Fonte: Jornal Indústria & Comércio
Seção: Geral
Data: 20/12/2007
Estado: PR
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