postado em 01/04/2006 0:34 / atualizado em 01/04/2006 0:34
O fiscal de tributos, gaúcho Roberto Kupski foi reeleito, nesta quinta-feira (30/3), no Rio de Janeiro, para mais um biênio na presidência da FEBRAFITE (Federação Brasileira dos Fiscais de Tributos Estaduais), Entidade que congrega as Associações Estaduais do Fisco e representa mais de 30 mil funcionários públicos em 22 Estados da Federação. Depois de dois mandatos à frente da Afisvec (RS) e outros dois na própria Febrafite, Roberto foi reconduzido em Assembléia Geral da Entidade.
Nas duas gestões à frente da entidade nacional, Kupski percorreu o País visitando todos os Estados e credenciando a entidade e suas coligadas estaduais como interlocutores do fisco e dos servidores junto às autoridades e à sociedade. Para a próxima gestão, a meta política da entidade é atingir os 27 Estados com representações do fisco estadual. Atualmente, 22 entidades estaduais integram a FEBRAFITE. No estado de Roraima, a viségima-terceira está em processo de formação e nos Estados de Sergipe, Paraná, Tocantins e Espírito Santo já iniciaram-se os contatos com vistas à criação.
“Mesmo sem representação formal, a direção da FEBRAFITE já visitamos estes cinco Estados conversando com os colegas para estimular o surgimento das associações”, explicou Kupski. Como destaque de sua primeira gestão, Roberto destaca a defesa dos interesses da categoria na Reforma da Previdência e na Reforma Tributária. Na segunda gestão, a direção da entidade realizou prolongada trabalho em favor da aprovação da emenda constitucional 47, a chamada PEC Paralela da Previdência. “Neste período, raros foram os dias em que não estivemos no Congresso Nacional para conversar com deputados e senadores sobre estes temas tão caros à nossa carreira”.
A entidade também adquiriu sua sede própria em Brasília, realizando velho desejo da categoria e permitindo maior autonomia no trabalho de defesa de seus interesses em Brasília. A reforma tributária também mereceu atenção, bem como a inclusão da administração tributária e dos servidores fiscais nas atividades essenciais do Estado, através da emenda 42. A Lei Orgânica do Fisco também é outra aspiração da categoria.
“Para esta terceira gestão, podemos enumerar a continuidade da defesa dos interesses do fisco na Reforma da Previdência, garantindo para as carreiras de Estado a preservação de seus direitos, inclusive para os recém ingressos na carreira. Precisamos ter claro que não somos servidores de governos mas do Estado como um ente permanente da estrutura democrática”. O ante-projeto de reforma tributária, com a preservação do pacto federativo e da capacidade arrecadadora dos Estados, bem como o incremento da representação política do fisco são temas que também estão previstos na atuação da entidade nos próximos dois anos.
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