postado em 29/05/2008 0:00 / atualizado em 29/05/2008 0:00
O volume de recursos para a formação do fundo soberano ainda não está definido, informou o ministro Paulo Bernardo (Planejamento). Ele também disse que por enquanto não está prevista nenhuma mudança no percentual do superávit primário, de 3,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para destinar recursos ao fundo.
"Os detalhes de como vai funcionar e os mecanismos de captação de recursos ainda vamos discutir", disse o ministro ao chegar para a reunião ordinária do CMN (Conselho Monetário Nacional) no Ministério da Fazenda.
Segundo reportagem da Folha, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, está disposto até a abrir mão de usar recursos do superávit primário (economia feita para pagar juros da dívida pública).
Paulo Bernardo não informou se o prazo anunciado por Mantega, de envio da proposta à Casa Civil para análise jurídica estaria comprometido, já que a equipe econômica pretende agora fazer novos estudos sobre o fundo.
Paulo Bernardo reafirmou que a idéia do fundo é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é quem vai dar a última palavra.
"O que o presidente pediu é um volume de recursos que possibilite ao governo financiar atividades de nossas empresas no exterior. Fazer exportações de serviços, prestação de serviços e incorporação de ativos. A forma de fazer isso nós vamos discutir".
O ministro não quis comentar sobre a proposta de criação da CCS (Contribuição Social para Saúde), por não conhecer a proposta em detalhes.
Fonte: Agência Brasil com Folha de S.Paulo
Data: 29/05/2008
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