postado em 02/06/2008 0:00 / atualizado em 02/06/2008 0:00
Em tempo recorde, o fisco deu um exemplo de organização e se mobilizou para dar início à implementação das formas de luta da campanha salarial. Diante da negativa do secretário Jorcelino Braga às reivindicações aprovadas em 10 de maio, a categoria respondeu com vigor e, em menos de 24 horas, conseguiu mostrar a sua força e coesão na conquista de seus objetivos.
O início é animador, já que a Assembléia Geral Extraordinária Permanente contou com a presença de mais de 250 associados, maioria formada por ativos. E a categoria tem disposição suficiente para enfrentar uma batalha longa, pois entende que a luta será travada até 2010, quando termina o mandato do governador Alcides Rodrigues, que não negocia reposição salarial em 2008 e não faz compromisso para 2009.
Foram aprovadas as propostas da Diretoria Executiva com alguns ajustes e adendos. Na primeira semana serão realizadas operações-padrão nos postos JK e Afonso Penna, em Itumbiara, e Engenho das Lages, em Luziânia. Em 10 de junho, será a vez de uma paralisação geral de advertência, realizada das 8 às 18 horas. Outra ação programada é a realização de uma assembléia de avaliação do movimento no dia 14.
Foi escolhido um comando de luta e mobilização composto por 13 colegas, levando-se em consideração à condição de líderes, representantes de diversos segmentos da categoria e de região.
O comando de luta ficará encarregado, entre outras coisas, da definição do melhor momento de implementação de outras formas de luta aprovadas, tais como operações-padrão nos postos de atendimento e operação caixa dois em todas as Delegacias Fiscais. Além disso, também definirá a melhor oportunidade de divulgação de informações à sociedade sobre os prejuízos causados por incentivos e benefícios fiscais abusivos tais como o da Caoa Hyundai, do crédito outorgado do álcool anidro, usinas de biodiesel e outros.
Os aposentados e pensionistas também vão participar do movimento. Eles farão uma manifestação em locais a serem definidos pelo comando de luta no dia da paralisação de advertência e outras ações.
Numa votação restrita apenas aos ativos, os colegas decidiram, por unanimidade, que vão rejeitar qualquer contraproposta do governo que implique ganho salarial apenas no PPR (GPR). A iniciativa recebeu aplausos e mostrou que a categoria está unida e busca soluções que atenda a todos os segmentos da família fiscal.
O presidente Belmiro Rosa Borges manifestou o agradecimento e solicitou a um salva de palmas aos colegas Sinomil Soares da Rocha (superintendente de Auditoria) e Paulo de Aguiar Almeida (superintendente de Administração Tributária) que se empenharam bravamente para que o secretário atendesse às reivindicações da categoria.
“Foi impressionante ver a sintonia entre as propostas da Diretoria Executiva e a defesa das mesmas pelos ex-presidentes Gerson Bosco Júnior, Admar Cornélio Otto e Rogério Cândido da Silva”, destaca Belmiro. Outros líderes também fizeram uso da palavra como os ex-presidente da Afffego, Norden Folador Faria, e colegas de história como Élio Cabral de Sousa e Adonildes da Silva Rego. Mais colegas manifestaram apoio publicamente: Agenor Mariano, Alexandre Augusto, Alaor Soares Barreto, Mário Gonzaga, entre outros.
Comando de Luta e Mobilização
O Comando de Luta e Mobilização da Campanha Salarial é formado por Rogério Cândido da Silva, Gerson Bosco Júnior (ex-presidentes), Admar Cornélio Otto (presidente da Affego), Norden Follador Faria e Wilmar Nunes Pinheiro (ex-presidentes da Affego), Adonildes da Silva Rego e Élio Cabral (aposentados), Luzia Ferreira Costa e Celuta Pachego (pensionistas), Alaor Soares Barreto (Delegacia Fiscal de Goiânia), Geraldo Pacheco Saad (Complexo Fazendário), Osvaldo França Júnior (Itumbiara) e Mario Gonzaga (Luziânia).
Fonte: Sindifisco/GO
Data: (02/06/2008
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