No primeiro dia do VI Congresso Nacional e I Internacional da FEBRAFITE, representante do Congresso Nacional fala sobre a importância de se ter em todas as esferas políticas, fiscais aptos à representarem sua categoria

Não foi à toa que Dado, como é conhecido entre os amigos do Fisco, decidiu falar sobre a necessidade da participação do política do Fisco. Usando o exemplo de São Paulo para demonstrar planos de ação que deram certo a partir de um processo de conscientização quanto à necessidade de ter candidato próprio. O deputado explicou que essa iniciativa tem quatro pilares básicos: a união da categoria, o apoio da classe, a escolha do candidato, e o engajamento da classe. A união das entidades (sindicatos e associações) são de grande importância, sem divisões ou candidatos optativos ou concorrentes.
João Dado explicou que as associações precisam estender os braços, no sentido de mostrar a sua liderança perante seus associados. Também é indiscutível a importância de um plano de comunicação com metas e contatos que definam as principais lideranças setoriais, e a criação de um fundo para financiamento de campanha, além da definição e escolha dos candidatos de cada Estado.
A comunicação deve ser feita em todas as esferas: Vereador, Deputado estadual, Deputado federal, e até mesmo de Governador. Os vereadores servirão de base para o Deputado Estadual; o Deputado Estadual será base para o Federal e assim sucessivamente.
A campanha deve começar agora, sob pena de no momento da eleição não termos candidatos, recursos e tampouco expectativa de disputa.
Dado propôs:
1. Escolha imediata de candidatos a Vereador, Deputado Estadual, Federal e outros.
2. Formação de redes de lideranças: associações e sindicatos são importantes.
3. Criação de fundo de capacitação de recursos ou programa de arrecadação;
4. Iniciar a campanha imediatamente.
Ter representantes do Fisco participando ativamente em prol da categoria é o primeiro passo para as conquistas necessária da carreira do Fisco Estadual.