postado em 04/06/2007 12:27 / atualizado em 04/06/2007 12:27
Sediado em Salvador/BA evento terá grandes nomes da cultura musical baiana em sua programação cultural
Apesar de ter como foco a promoção de discussões técnicas sobre temas de relevância nacional e de caráter geral sobre o papel das Administrações Tributárias como atividade essencial ao funcionamento do Estado, exercidas por Servidores de carreiras específicas, o VI Congresso Nacional e I Internacional da FEBRAFITE também traz como atrativo a sua vasta programação cultural.
Para isso, a Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia – ASFEB, entidade anfitriã, tem se mostrado decidida à mostrar ao Fisco Estadual o que a Bahia tem de melhor. Prova disso são os shows reservados para os participantes do evento.
A ASFEB acaba de confirmar a apresentação do OLODUM no Pelourinho na terça-feira, 5 de junho, que além de caracterizar em suas canções toda a característica afro-brasileira que se apresenta em todos os aspectos culturais da Bahia, desenvolve ações de combate à discriminação racial, estimula a auto-estima e o orgulho dos afro-brasileiros, defende e luta para assegurar os direitos civis e humanos das pessoas marginalizadas, na Bahia e no Brasil.
No dia 6 de junho, após o Jantar de Confraternização, a programação conta com a apresentação da cantora MARGARETH MENEZES, que ao longo de sua carreira se transformou numa artista plural, cosmopolita e ao mesmo tempo regional, mesclando com sua voz forte e marcante vários estilos musicais como a batucada carioca, o samba, o reggae e o romantismo.
E não para por aí, na quinta-feira, após um dia inteiro de programação cultural, os participantes do Congresso poderão curtir, o show do ILÊ AYE, primeiro bloco afro da Bahia que tem como característica mais marcante o seu movimento rítmico musical, inventado na década de 70, que foi responsável por uma revolução no carnaval baiano. A partir desse movimento, a musicalidade do carnaval da Bahia ganhou força com os ritmos oriundos da tradição africana favorecendo o reconhecimento de uma identidade peculiar baiana, marcadamente negra. O espetáculo rítmico-musical e plástico que o bloco exibe no Carnaval emociona baianos e turistas e arranca aplausos da população.
Ninguém pode ficar fora desta!
postado em 03/06/2007 3:02 / atualizado em 03/06/2007 3:02
Sediado em Salvador/BA evento terá grandes nomes da cultura musical baiana em sua programação cultural
Apesar de ter como foco a promoção de discussões técnicas sobre temas de relevância nacional e de caráter geral sobre o papel das Administrações Tributárias como atividade essencial ao funcionamento do Estado, exercidas por Servidores de carreiras específicas, o VI Congresso Nacional e I Internacional da FEBRAFITE também traz como atrativo a sua vasta programação cultural.
Para isso, a Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia – ASFEB, entidade anfitriã, tem se mostrado decidida à mostrar ao Fisco Estadual o que a Bahia tem de melhor. Prova disso são os shows reservados para os participantes do evento.
A ASFEB acaba de confirmar a apresentação do OLODUM no Pelourinho na terça-feira, 5 de junho, que além de caracterizar em suas canções toda a característica afro-brasileira que se apresenta em todos os aspectos culturais da Bahia, desenvolve ações de combate à discriminação racial, estimula a auto-estima e o orgulho dos afro-brasileiros, defende e luta para assegurar os direitos civis e humanos das pessoas marginalizadas, na Bahia e no Brasil.
No dia 6 de junho, após o Jantar de Confraternização, a programação conta com a apresentação da cantora MARGARETH MENEZES, que ao longo de sua carreira se transformou numa artista plural, cosmopolita e ao mesmo tempo regional, mesclando com sua voz forte e marcante vários estilos musicais como a batucada carioca, o samba, o reggae e o romantismo.
E não para por aí, na quinta-feira, após um dia inteiro de programação cultural, os participantes do Congresso poderão curtir, o show do ILÊ AYE, primeiro bloco afro da Bahia que tem como característica mais marcante o seu movimento rítmico musical, inventado na década de 70, que foi responsável por uma revolução no carnaval baiano. A partir desse movimento, a musicalidade do carnaval da Bahia ganhou força com os ritmos oriundos da tradição africana favorecendo o reconhecimento de uma identidade peculiar baiana, marcadamente negra. O espetáculo rítmico-musical e plástico que o bloco exibe no Carnaval emociona baianos e turistas e arranca aplausos da população.
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