postado em 20/11/2007 0:00 / atualizado em 20/11/2007 0:00
A prorrogação até 2011 foi proposta junto com a extensão da vigência da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) por meio da PEC 89/07. Os líderes partidários, porém, concordaram em votar os dois itens separadamente, de modo que, na madrugada do dia 13, a prorrogação da CPMF foi rejeitada, mas a DRU acabou aprovada em primeiro turno por 60 votos contra 18.
A votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) foi acelerada nesta quarta-feira (19) por acordo de líderes. Eles entraram em entendimento para suprimir os chamados interstícios, intervalos exigidos entre uma sessão e outra de discussão da matéria. O presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN) realizou duas sessões-relâmpago pouco antes das 19h, e abriu em seguida a terceira sessão de discussão.
Entretanto, o temor do líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), de esvaziamento da sessão, levou o Garibaldi a encerrar formalmente a discussão, passando aos encaminhamentos, com abertura do painel de votações. Encaminharam o voto pela aprovação da DRU, além do líder do governo, os líderes do PRB, Marcelo Crivella (RJ); do PP, Francisco Dornelles (RJ); do PT, Ideli Salvatti (SC); do PTB, Epitácio Cafeteira (MA); do PDT, Jefferson Péres (AM); e do PSDB, Arthur Virgílio (AM). O líder do DEM, José Agripino (RN), deixou a questão em aberto.
A partir dos encaminhamentos e da abertura do painel, os senadores passaram a se pronunciar sobre a DRU, e a extinção da CPMF. O líder do PSDB considerou positivo que o governo, para obter a aprovação final da DRU, tenha se comprometido a não criar um novo imposto para substituir a CPMF nem fazer alterações no sistema tributário sem negociar com a oposição. Já o líder do DEM disse entender como um avanço político o fato de o governo ter aberto mão das conversas individuais com os parlamentares e ter negociado com os partidos "em bases transparentes sobre pontos que interessam à sociedade". Líder do PSB, partido que integra a base do governo, o senador Renato Casagrande (ES) considerou positivo o diálogo entre o governo a oposição.
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